... revolvo as banalidades supérfluas de consciencialismos inconcretos em faltas sentimentalistas...
... mudo as realidades físicas, mas a imcompreensão do meu consciente persegue todas as minhas esferas de realidades semi-vigorosas... Suspiro na poluição citadina das crenças e das insanidades...
... Reescrevo novos segredos... mas esses apagam-se por auto-espontaneidade surreal...
...Faz-me falta... esses segredos...
...Faz-me falta... o devorar do meu ser...
...Faz-me falta... a descolagem da alma...
...Faz-me falta... o desmembrar do melancolismo...
... A continuidade da alma, sobrevive as mudanças da escravidão social... Será que sobrevive à inaptidão cultural??? Ou as diluições simultâneas de secretismos resolve toda a problemática da continuidade do essencialismo da alma???