... Minuciosamente os tremores do oculto, revigoram as transformações da vida... Mudanças imcompreendidas por consciências afastadas, descontroladas por sensaçõses do tempo...
... Uma estação que tarda em chegar, tempestades que ainda resistem... Deseja-se o passar das nuvens vagueantes... das brisas incertas... Nesses entretantos de incerteza, certezas elevam-se no espírito de almas mais impugnadas com a realidade básica criada por rotinas sem liberdade de criatividade...
... Sonha-se em criar planos de vôo, de forma a planar entre as gotículas de água impugnada com a poluição da sociedade... Continuar esse voar até a um repouso físico paradisíaco... um repouso psicológico espiritual... um retiro actual não-profissional...
... Tantas palavras... mas todas elas com um tamanho em crescimento incapazes de alterar a meteorologia da disciplinidade... todas elas pequenas...
Até quando??