segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

... a partir... renasço segredos...

... A poucos dias da partida... renasce na minha alma... segredos demasiado intensos para inacreditar... Penso no passado e nas perdas existencialistas... Revolvo em mim desejos de uma intensidade grandiosa... Como hei-de pedir a mim próprio o afastar dessas sensações...
... Será que quero o afastar??...
... Neste momento deixo-me aproximar... entrego-me agora ao que me afastei no passado (um passado errado)... deixo-me dissolver pelas palavras de quem me conforta a saudade e a necessidade do ter de partir...
... Sonho mutuo de altos pensamentos... Fecho os olhos na realidade que se cria no obscuro do consciente...
... Deixo o contagiar do sorriso de uma alma que sorri com o simples brilhar do sol...
... Tu consegues... e eu também irei conseguir...
... A quem percebe... o OBRIGADO....

sábado, 5 de janeiro de 2008

... Dissolvo Segredos...

... Revoltado com o destino incrédulo e injusto...
... Designadamente petrificado pela sociedade indigna da realidade oculta...
... Trituro-me... Destruo-me... Calco-me... Massacro-me...
... Indignamente reajo com a única possibilidade moral que me resta... Uso a ultima mutilação em que a possibilidade de recuperação seja visível... Recorro à réstia de esperança que respeita a constituição do digno...

... São realmente incoerências amontoadas... E no seu todo englobadas por uma fraqueza extrema, por uma incapacidade intolerável...
... Rotulo a minha alma com uma selagem transparente... No entanto com uma carga de obscuridade extremamente dissolvida, de forma a não ser visível a olhos banalmente pintados... Pinturas essencialmente irrealistas e superficiais...
... Num instante a reactividade defensiva da alma denegrida, resolve transformar-se num escudo demasiado hostil , a humidades demasiado impuras...
... E...
... Assim...
... Dissolvo-me...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

... Recordo... Os segredos...

... Numa conversa impensada, revelam-se palavras equivalentemente estruturadas, e incoscientemente desejadas... Os segredos revolvem nas cordas vocais, libertam-se em pensamentos, entre escritas timidamente desenvolvidas...
... A mente desenvolve, pensamentos de aventuras... Deseja-se o devaneio momentâneo... Restrutura-se segredos psicológicos, com a essência natural da adrenalina...
... É a recordação a fazer a alma cintilar intermitamente... Segredos a ebulir, nos nosso corpo físico...
... Que distribuição magnificamente relativizada, pela sociedade sequiosa de momentos secretos e reactivantes a nível psicológico... Estruturar desejos, em ambiguidades mútuas, e despertar secretismos em consciências pessoais...
... Recordo... E a sociedade dupla recorda?...